Eis um disco que não se ouve todos os dias. Aliar uma espécie livre de canto lírico a sintetizadores pop e a rock alternativo pode ser considerado demasiado arrojado, quase quase a tocar o ridículo. Mas não. Desta mistura resulta um disco que traz reminiscências de Antony Hegarty, Ilya e mesmo Muse, nesta ou naquela faixa. E os arranjos instrumentais e as variações vocais de Hayden Thorpe são interessantes o bastante para manter vivo o interesse durante a audição do disco. Aliás, existe grande potencial de single, resta saber se vai ser aproveitado.
Nota de Sal: 7,5/10
Referências: Ilya, Antony and the Johnsons
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